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Modelo de Plano de Contas: Microentidades

Resumo:

Apresentamos no presente Roteiro de Procedimentos o modelo de Plano de Contas previsto na Norma Brasileira de Contabilidade ITG 1000/2022 e que pode ser livremente utilizado pelas microentidades, entendido como tal àquelas cuja receita bruta do exercício anterior tenha sido igual ou inferior a R$ 4.800.000,00.

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1) Introdução:

Através da Norma Brasileira de Contabilidade ITG 1000, de 15/12/2022 (DOU 26/12/2022) o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) baixou normas aplicáveis às microentidades e pequenas empresas, bem como modelos de plano de contas e demonstrações contábeis para elas. Para tanto, entende-se como microentidade àquela cuja receita bruta do exercício anterior tenha sido igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (1) (3).

Por outro lado, é entendido como pequena empresa, para fins da NBC ITG 1000 a entidade cuja receita bruta do exercício anterior tenha sido superior a R$ 4.800.000,00 e igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (2) (3).

Importante mencionar que os limites de R$ 4.800.000,00 e R$ 78.000.000,00 estão vinculados, respectivamente, ao artigo 3º, caput, II da Lei Complementar nº 123/2006 e ao limite do Lucro Presumido de que trata o artigo 13 da Lei nº 9.718/1998. Assim, ocorrendo a alteração de tais limites, ela também será considerada para fins de categorização das entidades, independentemente da atualização das NBC TG 1001, NCT TG 1002 e da NBC ITG 1000.

As microentidades devem preparar demonstrações contábeis, as quais compreende:

  1. Balanço Patrimonial (BP);
  2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);
  3. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA);

A base para geração dessas demonstrações contábeis é o repositório contábil, entendido como tal o conjunto de lançamentos contábeis (registros contábeis) efetuados pela entidade no período de fechamento das respectivas demonstrações. Diante isso, ter um Plano de Contas condizente com a realidade da entidade, bem como seguindo os ditames das normas contábeis é primordial para confecção das demonstrações contábeis, pois se a empresa efetuar lançamentos errados em sua contabilidade (em contas divergentes, por exemplo) as demonstrações, por via de consequência, também estarão erradas.

Sabido dessa importância, a já citada Norma Brasileira de Contabilidade ITG 1000/2022 trouxe em seu Anexo 11 um modelo sugerido de Plano de Contas para as microentidades. No entanto, o contador poderá adotar Plano de Contas diferente, de acordo com o nível de detalhamento desejado para os registros contábeis.

É o Anexo 11 da Norma Brasileira de Contabilidade ITG 1000/2022 que apresentamos nesse Roteiro para nossos leitores!!!

Notas VRi Consulting:

(1) A NBC TG 1002 - Contabilidade para Microentidades deve ser adotada pelas microentidades, ressalvada a hipótese de adoção das normas de que tratam os itens 6, 7 ou 8 da NBC ITG 1000.

(2) A NBC TG 1001 - Contabilidade para Pequenas Empresas deve ser adotada pelas pequenas empresas, ressalvada a hipótese de adoção das normas de que tratam os itens 6 ou 7 da NBC ITG 1000.

(3) A pequena empresa e a microentidade qualificadas como companhia fechada ou sujeitas à tributação com base no lucro real deverão seguir o que determina a Lei nº 6.404/1976 e assim aplicar a norma contábil mais adequada.

Base Legal: Preâmbulo e itens 5, "c" e "d", 8 a 11, 21 e 22 e Anexo 11 da ITG 1000 (Checado pela VRi Consulting em 24/07/24).

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2) Modelo de Plano de Contas para pequenas empresas:

CONTADESCRIÇÃOCLASSE
1AtivoSintética
1.1Ativo CirculanteSintética
1.1.1DisponibilidadesSintética
1.1.1.01CaixaSintética
1.1.1.01.01CaixaAnalítica
1.1.1.01.02Fundo Fixo de CaixaAnalítica
1.1.1.02Depósitos Bancários à VistaSintética
1.1.1.02.01Bancos Conta MovimentoAnalítica
1.1.1.03Aplicações FinanceirasSintética
1.1.1.03.01Aplicação Financeira de Liquidez ImediataAnalítica
1.1.2CréditosSintética
1.1.2.01Recebíveis de clientesSintética
1.1.2.01.01Contas a ReceberAnalítica
1.1.2.01.02PECLDAnalítica
1.1.2.02Créditos de ColaboradoresSintética
1.1.2.02.01Adiantamento QuinzenalAnalítica
1.1.2.02.02Empréstimos a colaboradoresAnalítica
1.1.2.02.03Antecipação de SaláriosAnalítica
1.1.2.02.04Antecipação de FériasAnalítica
1.1.2.02.05Antecipação de 13º SalárioAnalítica
1.1.2.03Créditos de FornecedoresSintética
1.1.2.03.01Adiantamentos a FornecedoresAnalítica
1.1.3EstoquesSintética
1.1.3.01Estoques de MercadoriasSintética
1.1.3.01.01Mercadorias para RevendaAnalítica
1.1.3.01.02(-) Perda por Ajuste ao Valor Realizável Líquido - Estoque MercadoriasAnalítica
1.1.3.02Estoques de ProdutosSintética
1.1.3.02.01Insumos (materiais diretos)Analítica
1.1.3.02.02Outros MateriaisAnalítica
1.1.3.02.03Produtos em ElaboraçãoAnalítica
1.1.3.02.04Produtos AcabadosAnalítica
1.1.3.02.05(-) Perda por Ajuste ao Valor Realizável Líquido - Estoque ProdutosAnalítica
1.1.3.03Outros EstoquesSintética
1.1.3.03.01Materiais para ConsumoAnalítica
1.1.3.03.02Materiais para ReposiçãoAnalítica
1.1.4Despesas Pagas AntecipadamenteSintética
1.1.4.01Despesas do Exercício SeguinteSintética
1.1.4.01.01Aluguéis e Arrendamentos Pagos AntecipadamenteAnalítica
1.1.4.01.02Prêmios de Seguros a ApropriarAnalítica
1.1.6.01.99Outras Despesas AntecipadasAnalítica
1.2Ativo Não CirculanteSintética
1.2.1Realizável a Longo PrazoSintética
1.2.1.01Créditos de Longo PrazoSintética
1.2.1.01.01Clientes - Longo PrazoAnalítica
1.2.1.01.02PCLD Longo PrazoAnalítica
1.2.1.01.03Juros a ApropriarAnalítica
1.2.1.01.04Empréstimos de LPAnalítica
1.2.1.01.05Juros a ApropriarAnalítica
1.2.2InvestimentosSintética
1.2.2.01Investimentos SocietáriosSintética
1.2.2.01.01Participações SocietáriasAnalítica
1.2.3ImobilizadoSintética
1.2.3.01Imobilizado - AquisiçãoSintética
1.2.3.01.10TerrenosAnalítica
1.2.3.01.11Impairment TerrenosAnalítica
1.2.3.01.20Edifícios e ConstruçõesAnalítica
1.2.3.01.21Impairment Edifícios e ConstruçõesAnalítica
1.2.3.01.30Benfeitorias em Imóveis de TerceirosAnalítica
1.2.3.01.31Impairment Benfeitorias em Imóveis de TerceirosAnalítica
1.2.3.01.40Máquinas, Equipamentos e Instalações IndustriaisAnalítica
1.2.3.01.41Impairment Máquinas, Equipamentos e Instalações IndustriaisAnalítica
1.2.3.01.50Móveis, Utensílios e Instalações ComerciaisAnalítica
1.2.3.01.51Impairment Móveis, Utensílios e Instalações ComerciaisAnalítica
1.2.3.01.60VeículosAnalítica
1.2.3.01.61Impairment VeículosAnalítica
1.2.3.02Imobilizado - Depreciação AcumuladaSintética
1.2.3.02.20Depreciação Acumulada - Edifícios e ConstruçõesAnalítica
1.2.3.02.30Depreciação Acumulada - Benfeitorias em Imóveis de TerceirosAnalítica
1.2.3.02.40Depreciação Acumulada - Máquinas, Equipamentos e Instalações IndustriaisAnalítica
1.2.3.02.50Depreciação Acumulada - Móveis, Utensílios e Instalações ComerciaisAnalítica
1.2.3.02.51Depreciação Acumulada - VeículosAnalítica
1.2.3.01Propriedades para InvestimentoSintética
1.2.3.01.10Terrenos para Investimento - CustoAnalítica
1.2.3.01.20Edifícios para Investimento - CustoAnalítica
1.2.3.01.21Edifícios para Investimento - DepreciaçãoAnalítica
1.2.4IntangívelSintética
1.2.4.01Intangível - AquisiçãoSintética
1.2.4.01.10SoftwaresAnalítica
1.2.4.01.20MarcasAnalítica
1.2.4.01.30Patentes e Segredos IndustriaisAnalítica
1.2.4.02Intangível - AmortizaçãoSintética
1.2.4.02.10Amortização Acumulada - SoftwaresAnalítica
1.2.4.02.20Amortização Acumulada - MarcasAnalítica
1.2.4.02.30Amortização Acumulada - Patentes e Segredos IndustriaisAnalítica
2PassivoSintética
2.1Passivo CirculanteSintética
2.1.1Obrigações TrabalhistasSintética
2.1.1.01Obrigações com PessoalSintética
2.1.1.01.01Salários e Remunerações a PagarAnalítica
2.1.1.01.02Participações no Resultado a PagarAnalítica
2.1.1.01.03FGTS a RecolherAnalítica
2.1.1.01.04FériasAnalítica
2.1.1.01.0513º SalárioAnalítica
2.1.1.01.06FGTS - FériasAnalítica
2.1.1.01.07FGTS – 13º SalárioAnalítica
2.1.2Obrigações com TerceirosSintética
2.1.2.01FornecedoresSintética
2.1.2.01.01Fornecedores NacionaisAnalítica
2.1.2.01.02Fornecedores ExteriorAnalítica
2.1.2.02Contas a PagarSintética
2.1.2.02.01Aluguéis e arrendamentos a PagarAnalítica
2.1.2.02.02Adiantamento de ClientesAnalítica
2.1.2.02.03Outras Contas a PagarAnalítica
2.1.3Empréstimos e Financiamentos (CP)Sintética
2.1.3.01Empréstimos de TerceirosSintética
2.1.3.01.01Duplicatas DescontadasAnalítica
2.1.3.01.02Empréstimos e FinanciamentosAnalítica
2.1.4Obrigações FiscaisSintética
2.1.4.01Impostos a PagarSintética
2.1.4.01.01Simples NacionalAnalítica
2.1.4.01.02Tributos MunicipaisAnalítica
2.1.4.03Parcelamentos FiscaisSintética
2.1.4.03.01Parcelamento Simples Nacional CPAnalítica
2.1.5Outras ObrigaçõesSintética
2.1.5.01Obrigações com SóciosSintética
2.1.5.01.01Lucros a PagarAnalítica
2.1.5.01.02Mútuo com Partes RelacionadasAnalítica
2.2Passivo Não CirculanteSintética
2.2.1Obrigações com Terceiros LPSintética
2.2.1.01Fornecedores LPSintética
2.2.1.01.01Fornecedores NacionaisAnalítica
2.2.1.01.02Fornecedores ExteriorAnalítica
2.2.1.01.03Juros a ApropriarAnalítica
2.2.1.02Empréstimos e Financiamentos LPSintética
2.2.1.02.01Empréstimos e Financiamentos LPAnalítica
2.2.1.02.02Duplicatas Descontadas LPAnalítica
2.2.1.02.03Juros a ApropriarAnalítica
2.2.2Obrigações Fiscais (LP)Sintética
2.2.2.01Parcelamentos Fiscais (LP)Sintética
2.2.2.01.01Parcelamento Simples Nacional LPAnalítica
2.2.3Outras Obrigações de LPSintética
2.2.3.01Obrigações com Partes RelacionadasSintética
2.2.2.01.01Empréstimos de SóciosAnalítica
2.2.2.01.02Mútuos com Partes RelacionadasAnalítica
2.2.2.01.03Juros a ApropriarAnalítica
2.3Patrimônio LíquidoSintética
2.3.1Capital Social IntegralizadoSintética
2.3.1.01Capital Social SubscritoSintética
2.3.1.01.01Capital Social SubscritoAnalítica
2.8.1.02Capital Social a IntegralizarSintética
2.8.1.02.01Capital Social a IntegralizarAnalítica
2.8.2Reservas de CapitalSintética
2.8.2.01Adiantamento de CapitalSintética
2.8.2.01.01Adiantamento para Futuro Aumento de CapitalAnalítica
2.8.3Reservas de LucroSintética
2.8.3.01Lucros a DistribuirSintética
2.8.3.01.01Lucros a DistribuirAnalítica
2.8.8Resultados AcumuladosSintética
2.8.8.01Lucros AcumuladosSintética
2.8.8.01.01Lucros AcumuladosAnalítica
2.8.8.02Prejuízos AcumuladosSintética
2.8.8.02.01Prejuízos AcumuladosAnalítica
3ResultadoSintética
3.1RECEITASSintética
3.1.1RECEITA BRUTASintética
3.1.1.01RECEITA BRUTA OPERACIONALSintética
3.1.1.01.01Serviços PrestadosAnalítica
3.1.1.01.02Mercadorias VendidasAnalítica
3.1.1.01.03Produtos VendidosAnalítica
3.1.2DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTASintética
3.1.2.01IMPOSTOS S/FATURAMENTOSintética
3.1.2.01.01SIMPLES NACIONALAnalítica
3.1.2.01.02ICMSAnalítica
3.1.2.01.03ISSAnalítica
3.1.2.01.04PIS/PasepAnalítica
3.1.2.01.05CofinsAnalítica
3.1.2.02OUTRAS DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTASintética
3.1.2.02.01DESCONTOS E ABATIMENTOSAnalítica
3.1.2.02.02DEVOLUÇÕESAnalítica
3.1.2.02.03JUROS DE AVPAnalítica
3.2CustosSintética
3.2.1Custos dos bens e serviçosSintética
3.2.1.01Custos dos bens e serviços vendidosSintética
3.2.1.01.01Custos dos Produtos VendidosAnalítica
3.2.1.01.02Custos das Mercadorias VendidasAnalítica
3.2.1.01.03Custos dos Serviços PrestadosAnalítica
3.3Despesas OperacionaisSintética
3.3.1Despesas com VendasSintética
3.3.1.01Despesas com PessoalSintética
3.3.1.01.01SaláriosAnalítica
3.3.1.01.02GratificaçõesAnalítica
3.3.1.01.03FériasAnalítica
3.3.1.01.0413 SalárioAnalítica
3.3.1.01.05FGTSAnalítica
3.3.1.01.06Vale Refeição/RefeitórioAnalítica
3.3.1.01.07Vale TransporteAnalítica
3.3.1.01.08Assistência MédicaAnalítica
3.3.1.01.09Seguro de VidaAnalítica
3.3.1.01.10TreinamentoAnalítica
3.3.1.02Outras Despesas com VendasSintética
3.3.1.02.01Comissões sobre VendasAnalítica
3.3.1.02.02Propaganda e publicidadeAnalítica
3.3.1.02.03Brindes e material promocionalAnalítica
3.3.2Despesas AdministrativasSintética
3.3.2.01Despesas com PessoalSintética
3.3.2.01.01SaláriosAnalítica
3.3.2.01.02GratificaçõesAnalítica
3.3.2.01.03FériasAnalítica
3.3.2.01.0413º SalárioAnalítica
3.3.2.01.05FGTSAnalítica
3.3.2.01.06Vale Refeição/RefeitórioAnalítica
3.3.2.01.07Vale TransporteAnalítica
3.3.2.01.08Assistência MédicaAnalítica
3.3.2.01.09Seguro de VidaAnalítica
3.3.2.01.10TreinamentoAnalítica
3.3.2.01.11Pro LaboreAnalítica
3.3.2.02Despesas GeraisSintética
3.3.2.02.01Aluguéis e ArrendamentosAnalítica
3.3.2.02.02Condomínios e EstacionamentosAnalítica
3.3.2.02.03Despesas com VeículosAnalítica
3.3.2.02.04DepreciaçãoAnalítica
3.3.2.02.05AmortizaçãoAnalítica
3.3.2.02.06Serviços Profissionais ContratadosAnalítica
3.3.2.02.07EnergiaAnalítica
3.3.2.02.08Água e EsgotoAnalítica
3.3.2.02.09Telefone e InternetAnalítica
3.3.2.02.10Correios e MalotesAnalítica
3.3.2.02.11SegurosAnalítica
3.3.2.02.12MultasAnalítica
3.3.2.02.13Bens de Pequeno ValorAnalítica
3.3.2.02.14Material de EscritórioAnalítica
3.3.2.03Tributos e ContribuiçõesSintética
3.3.2.03.01Taxas e Tributos MunicipaisAnalítica
3.3.9Outros Resultados OperacionaisSintética
3.3.9.01Ganhos e Perdas de CapitalSintética
3.3.9.01.01Receita na Venda de Investimento, Imobilizado ou IntangívelAnalítica
3.3.9.01.02Custo do Investimento, Imobilizado ou Intangível BaixadoAnalítica
3.3.9.02PerdasSintética
3.3.9.02.01PECLDAnalítica
3.3.9.02.02Perda de recuperabilidade (Impairment)Analítica
3.3.9.03Resultado de Participação em Outras SociedadesSintética
3.3.9.03.01Receita de Participação SocietáriaAnalítica
3.4Resultado FinanceiroSintética
3.4.1Encargos Financeiros LíquidosSintética
3.4.1.01Despesas FinanceirasSintética
3.4.1.01.01Juros PassivosAnalítica
3.4.1.01.02Despesas BancáriasAnalítica
3.4.1.01.03IOFAnalítica
3.4.1.01.04Descontos ConcedidosAnalítica
3.4.1.01.05Variação Cambial PassivaAnalítica
3.4.1.02Receitas FinanceirasSintética
3.4.1.02.01Rendimentos de Aplicação FinanceiraAnalítica
3.4.1.02.02Juros AtivosAnalítica
3.4.1.02.03Descontos ObtidosAnalítica
3.4.1.02.04Variação Cambial AtivaAnalítica
Base Legal: Anexo 11 da ITG 1000 (Checado pela VRi Consulting em 24/07/24).

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A utilização para fins exclusivamente educacionais é permitida, desde que indicada a fonte:

"VRi Consulting. Modelo de Plano de Contas: Microentidades (Área: Contabilidade geral). Disponível em: https://www.vriconsulting.com.br/artigo.php?id=1279&titulo=modelo-de-plano-de-contas-microentidades. Acesso em: 21/11/2024."

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A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que as contribuições previdenciárias devidas pela Sociedade Evangélica Beneficente (SEB) de Curitiba (PR), que declarou insolvência civil, sejam executadas pela Justiça do Trabalho. Contudo, a penhora e a venda de bens da instituição devem ser feitas pelo juízo universal da insolvência. A insolvência civil é uma situação equivalente à falência, mas para pessoas físicas ou para pes (...)

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Área: Judiciário (Direito em geral)


Lavrador poderá ajuizar ação trabalhista no local onde mora, e não onde prestou serviços

A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou o recurso da empresa açucareira Onda Verde Agrocomercial S.A., de Onda Verde (SP), contra decisão que reconheceu o direito de um lavrador de Guanambi (BA) de ajuizar ação trabalhista no local em que reside, e não no que prestou serviços. Ação foi ajuizada na Bahia O caso se refere a pedido de condenação da empresa por danos morais. A ação foi ajuizada na Vara de Trabalho de Guanambi em outu (...)

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Área: Judiciário (Direito trabalhista)


Eletricista aprovado em concurso e admitido como terceirizado para mesma função terá contrato único

A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou o exame de recurso da Furnas Centrais Elétricas S.A. contra a obrigação de anotar a carteira de trabalho de um eletricista desde o dia em que foi contratado por uma prestadora de serviços, embora tivesse sido aprovado em concurso para o mesmo cargo. A conclusão foi de que a terceirização foi fraudulenta. Carreira ficou estagnada como terceirizado Na reclamação trabalhista, o profissional relato (...)

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Área: Judiciário (Direito trabalhista)


Justiça do Trabalho afasta execução de sucessores sem comprovação de herança

A 18ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região negou, por unanimidade, pedido de prosseguimento de execução trabalhista contra herdeiros de sócio de empresa executada. O credor falhou em apresentar provas que demonstrem a existência de bens herdados passíveis de execução. De acordo com os autos, o juízo tentou, sem sucesso, intimar dois filhos do devedor para que prestassem informações sobre a herança. No entanto, uma das filhas peticiono (...)

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Área: Judiciário (Direito trabalhista)


Veículo em nome de terceiro pode ser penhorado quando posse é exercida pelo executado

A 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região confirmou a penhora de um carro cuja posse e domínio eram exercidos pela parte executada no processo, mas que estava registrado no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) em nome de uma terceira. O veículo foi penhorado após ser localizado, por oficial de justiça, na garagem do prédio onde mora a executada. Diante do ato, a pessoa em cujo nome o objeto estava registrado ajuizou embargos de terce (...)

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Área: Judiciário (Direito trabalhista)